13 Maio :: 21:00
SPGL - Rua Fialho de Almeida, 3
(Bairro Azul :: metro São Sebastião :: mapa aqui)
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"Eu vou ao MayDay porque as coisas têm de mudar!Porque assino contrato e passo recibo verdePorque sou obrigada a pagar segurança social todos os meses e não tenho direito a subsídio de desempregoPorque tenho medo do futuro"
Inês Nogueira
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"porque não percebo as vidas que vivemos.porque achei que podíamos viver de uns biscates.mas percebi que uns biscates não chegam para viver.porque não vivemos sem trabalho.mas também não vivemos porque trabalhamos assim...sem direitos, sem limites, sem tolerância, sem respeito.acredito numa vida diferente!"
Sara Delgado
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"Eu vou ao MAYDAY porque ainda quero acreditar que os meus filhos podem ter melhor futuro do que o meu presente!!!
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"Eu vou ao MayDay porque não dá para ficar à espera que alguém faça alguma coisa, porque considero que o confronto político se faz no espaço público e se constrói falando e agindo em conjunto e o poder resulta daí, neste caso o poder do precariado! Poder para dizer com toda a força não a este modo de vida imposto onde uns dominam e outros são dominados, uns dizem como deve ser e outros obedecem, uns oprimem e outros têm de resistir passivamente, onde uns comem e outros calam - vou ao MayDay porque quero outra vida, quero poder concretizar as minhas expectativas e vontades - quero derrubar isso tudo, o capitalismo, a exploração, o patriarcado, o racismo, a discriminação, as fronteiras, o conformismo, o sectarismo, e o protesto calado.
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"Eu vou ao mayday porque quero dizer aos outros que estão ao meu lado
que há outras formas de viver, que está nas nossas mãos pensar e fazer
acontecer outras vidas. Porque sozinha os meus sonhos nunca serão mais
do que sonhos, junto-me com outros no mayday, para a minha voz soar
mais alto, para sermos cada vez, muitos mais, e para juntos fazermos
dos nossos sonhos vidas reais."
Mafalda Costa
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"De 15 em 15 segundos, um trabalhador morre em consequência de um acidente de trabalho ou de uma doença profissional.
De 15 em 15 segundos, 160 trabalhadores sofrem um acidente de trabalho."
Fonte OIT
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"Irei ao Mayday porque sou contra um modelo económico baseado na exploração do homem pelo homem. Quero ir porque luto por uma sociedade mais livre e igualitária e porque acredito que, enquanto espécie, somos capazes de fazer muito melhor do que isto. Estarei presente porque luto contra o capitalismo que nos vai atirar a todos para o abismo. Se é que não nos atirou já... Vou porque (ainda) não me impedem de ir."
Ricardo Alves
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"Eu vou ao MAYDAY.
Vou, porque aprendi com o tempo que contractos de trabalho não são negociáveis mas sim impostos. E quantas lições não foram.
Aprendi que flexibilidade não defende interesses que não sejam os de directores que só obedecem a contenção de custos, que só aplicam fórmulas que levam a mais repartição de lucros por menos gente ( e estas fórmulas fogem tanto da criatividade e do talento, como de humanidade e respeito pelo próximo).
Vou porque no inverno, há dias em que chegar a casa do trabalho e voltar para o trabalho, são rotinas que quase não chegam a acontecer com a luz do sol.
Porque vou descobrindo as entrelinhas do contracto de trabalho. Traiçoeiras!
Vou porque, mesmo assim, muita gente me diz:
- “E já vais com sorte!”, ou “Vê lá o que dizes. Há muita gente com menos sorte do que tu. A direcção não quer ouvir isso! Não há dinheiro! Sim há lucros mas...não é para ti”.”És uma peça facilmente substituível.” E tudo isto na constante e permanente hipótese de “ ter que se acabar com a secção,ou reduzir pessoal. A gente não sabe … isto está complicado”.
Vou porque não consigo ficar calado perante a chantagem, e porque confronto a vontade de quem quer que não exista outro futuro, que não seja ainda mais precário que o presente. E vou porque sei que não vou estar sozinho e que ir já é mudar a "MAYDAYcar" !"
Rui Estrela
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"porque por uns fui, outros sou e ainda outros serei precária. Pelo menos estes útimos quero contariar. Vou porque simples e felizmente posso expressar que não são estas as condições laborais e por isso de vida, que quero para mim, nem para os outros. Vou ainda porque neste dia a minha voz, graças a todas as outras ganha e dá força e por isso sinto-o como uma quase obrigação. Com isto digo que não vou so por mim, vou também por TI."
Rita Gordo
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"eu vou ao mayday
porque no dia 1 de Maio de 1886 trabalhadores de Chicago saíram à rua e porque houve uma greve geral que começou aí e depois uma revolta e outra e porque mais tarde se tornou dia do trabalhador e dia de luta e só depois feriado nalguns países e porque nesse dia espero não ter nenhum biscate de última hora e porque a polícia reprimia no fascismo os protestos do 1 de Maio e porque sou roubado pelo Belmiro e depois pelo Estado e porque em Maio de 1974 milhares de pessoas saíram à rua em liberdade para mudar tudo e porque a vida precária não dá para aguentar e porque gosto de te tratar por tu e de bandeiras vivas e de tintas vermelhas azuis amarelas e porque é Primavera e estou zangado mas não me quero zangar sozinho e porque isto ainda é só o começo"
Pedro Boleo
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"Eu vou ao MayDay porque as ruas pedem alguém que as grite,
porque os patrões pedem alguém que os pise,
porque os bancos pedem alguém que os roube,
porque os governantes pedem alguém que os desminta,
porque os precários de todo o mundo pedem alguém mais que se lhes una,
porque basta de vidas de remendos, de vidas exploradas pelo mais forte, e dos cinismos e dos consensos que nos mantêm as vidas assim.
Eu vou ao MayDay porque, como já disse alguém, se todos precários baterem o pé, a terra treme."
Diana Dionísio
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"Eu vou ao Mayday pelos meus próprios pés e com os olhos nos olhos de todos e todas que transformam a raiva em força. Vou com a certeza que o grito que tenho na garganta só pode ser desatado por quem partilha comigo a angustia das vidas adiadas."
Ricardo Moreira
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"Eu vou ao MayDay porque somos cada vez mais explorados e menos respeitados como pessoas e trabalhadores. Porque se os patrões, sobretudo desta nova geração, apenas pensam nos lucros sem olhar a meios, tão-pouco o Estado assume a protecção dos mais fragilizados e alinha despudoradamente com os exploradores, aprovando leis à sua medida e desejos."
João Falcão Machado
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"Eu vou ao Mayday porque já estou farto de comer e calar esta nova forma de vida que nos querem impor, com cada vez menos direitos e prespectivas de futuro, eu não me calo, eu dou luta!!!"
Luís Soutinho
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Porque no Largo Camões há de haver um charco onde eu possa soltar os sapos que ando a engolir desde que me lembro de trabalhar. Porque estou farta destes recibos verdes. Porque exijo direitos iguais para todos os que trabalham. Porque sonhei uma vida diferente. Porque (ainda) sonho com um mundo melhor.
Myriam Zaluar
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"Porque me perturba que haja tanto para uns e tão pouco para outros; porque democracia não é ficar sentado à espera que decidam por mim, dizendo-me depois o que fazer. Ser explorado eternamente? Jamais.Por mim, por ti, por nós."
Luís Silva
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Em contagem decrescente para o 1º de Maio, aqui ficam os cartazes que o MayDay Porto faz circular.
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"Eu vou ao MayDay porque gritar para dentro provoca úlceras de estômago."
João Pacheco, jornalista
"Eu vou ao mayday porque não serve estar descontente e nada fazer. Porque só se mostrarmos o nosso descontentamento com a precariedade da vida é que serve estarmos descontentes. Só se dermos luta e gritarmos em conjunto. Porque é a única vez em que a participação de cada um conta e faz a diferença. E o mayday é e tem de ser feito por muitas mãos."
Diana Neves
O jornal Sol publicou este fim-de-semana uma reportagem sobre o Mayday.
A ES Contact Center irá gozar de um investimento de 700 mil euros da câmara municipal das Caldas da Rainha.
Segundo uma notícia recente do DN, a ES Contact Center mencionou epistolarmente a possibilidade de procurar outras paragens caso a autarquia recusasse embarcar nesta ajuda. Importa aqui referir que o administrador delegado da ES Contact Center é Pedro Champalimaud, presidente da Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC), pelo que a ameaça de deslocalização assume uma gravidade acrescida.
Mas está tudo bem, a ameaça não se concretizará. Afinal, a mesma ES Contact Center que agora vem pedir patrocínio aos contribuintes das Caldas da Rainha e de todo o país foi considerada há um ano a empresa do ano em 2007, recebendo um prémio da própria Câmara Municipal das Caldas da Rainha. E Pedro Champalimaud recebeu do sector o prémio individualidade do ano em Dezembro, pelo seu trabalho à frente da ES
Contact Center e da APCC. Por isso, há que mantê-los nas Caldas da Rainha a todo custo, não é? Terá sido o que pensou o Presidente da autarquia, Fernando Costa (PSD), que fez aprovar o negócio há dias em assembleia municipal. Argumenta o Presidente que estes 700 mil euros representam a garantia de mais “300 a 350postos de trabalho” no concelho e "150 mil euros de ordenados por mês".
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"Vou porque sim e porque não me quero conformar. Vou porque não aceito que a única alternativa de trabalho que me propõe seja precária e porque quero partilhar o meu descontentamento. Vou porque já fui e porque valeu a ida. Vou porque quero estar com outras pessoas descontentes e inconformadas e porque lá estarão muitas!!"
Ana Feijão
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"Eu vou ao Mayday porque quero fazer algo mais! Porque não me conformo com o que querem que eu seja e o que querem fazer de mim! Vou ao Mayday porque acredito numa luta possível em que tu e eu erguemos os braços e mudamos o mundo!"
Sara Rocha
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"Eu vou ao Mayday porque estou farta, farta das leis que protegem quem tem mais poder, farta dos empresários que não as cumprem, farta das ACT's que não fiscalizam e farta da apatia geral que leva muitas pessoas a comer e nada dizer! Eu dou luta!"
Leonor Costa
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"Eu vou ao mayday porque quero ter uma vida digna, sem ser explorado, e usado como algo que se possa descartar quando ja não é necessário.Quero poder dar uma vida estável aos meus filhos, sem ter de pensar no amanhã constantemente como algo incerto. Por mim, e por todo o precariado, vou ao mayday!"
Bruno Roseiro
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"Estou a recibos verdes e sou formadora nas novas oportunidades, não sou chamada a reuniões de funcionários por "prestar um serviço", mas tenho de estar no local de trabalho até às 22h a receber inscrições de formação, senão sou posta de lado."
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Em Évora, também se fala do MayDay.
Para o 1º de Maio, a Sociedade Harmonia Evorense está a organizar um debate, uma sessão de cinema e um concerto à volta do tema da precariedade.
Aqui fica o cartaz e o convite para quem esteja por terras alentejanas.
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Via Resistir:
MayDay, MayDay! Um 1º de Maio contra a Precariedade do Trabalho
por João Camargo
O movimento internacional MayDay iniciou-se em Milão, no ano de 2001. Reune trabalhadores em condição precárias, fenómeno que se alastra devido à onda neoliberal que por todo o mundo se desencadeou sobre o Trabalho, A força da juventude desempregada e precária serviu de ignição para a disseminação deste tipo de organização. Esta une gente de todo tipo, idade e formação. Age através de assembleias públicas, onde é dada voz a todos os presentes — num processo decisório trabalhoso mas consensual. Actualmente o movimento MayDay está presente em Lisboa, Porto, Aachen, Berlim, Bremen, Copenhaga, Den Bosch, Genebra, Gent, Gornja Radgona, Hamburgo, Hanau, Helsínquia, Liége, Ljubljana, Madrid, Málaga, Maribor, Milão, Nápoles, Palermo, Terrassa, Tóquio, Tubingen, Viena e Zurique.
Em Lisboa as manifestações do MayDay incluíram a invasão de um centro de emprego, o encerramento de empresas de trabalho temporário na área metropolitana e acções teatrais no centro da cidade. Além disso, este ano – pela terceira vez – o MayDay irá participar da manifestação da CGTP do 1º de Maio.
No Porto, o ano de 2009 assinalará pela primeira vez a presença do MayDay nas manifestações do 1º de Maio. Em Coimbra e em Évora já houve acções relacionadas com a precariedade que se associaram ao nome Mayday. Entretanto, neste 1º de Maio não estão previstas manifestações organizadas.
Dentre as "soluções" capitalistas para a crise, a precariedade tornou-se uma das mais importantes. Ela passou a ser uma arma do patronato contra os trabalhadores com contratos firmes. As ameaças são diárias. A torto e a direito a comunicação social faz bandeira da "flexibilidade" que, segundo ela, aumentaria a "competitividade". O jogo é histórico: atirar uns contra os outros na base, fazer despontar preconceitos e ideias forjadas, em favor de uma minoria que é cada vez mais parasítica e pretende re-estratificar solidamente as sociedades de todo o mundo.
O CASO DOS CALL-CENTERS
Os call-centers são muito representativos desta jovem precariedade, rejuvenescida, mascarada e imposta a toda uma geração. Nestes, o homem-ferramenta é a chave para a manutenção da riqueza nas mãos dos mesmos de sempre. Assim, há que precarizá-lo, no trabalho como na vida, retirar-lhe as alternativas e privá-lo da sua dignidade, sentimento inútil no mundo de capital.
Nos dias de hoje, a especialização começa desde cedo. A triagem inicia-se na infância – são vedadas as oportunidades, marginalizadas comunidades, regiões e grupos de pessoas incómodas para o sistema. A padronização implica a escolha do futuro aos 15 anos, a privação de conhecimentos generalistas e de uma visão ampla da realidade. Num sistema universitário que cada vez mais se afasta das possibilidades financeiras reais da maioria da população, os cursos apostam na especialização e as grandes empresas já quase ditam os currículos obrigatórios para a conclusão dos ciclos de ensino universitário.
Em todas as etapas deste percurso possível as pessoas vão saindo para a vida activa: aí, as opções vão cada vez mais ficando também padronizadas – contratos precários, contratos a curto prazo, recibos verdes. Com vínculos presos por fios e de valores continuamente decrescentes, as vidas dos trabalhadores são joguete nas mãos de empregadores – sendo o Estado um dos principais elementos a usufruir destas novas (renovadas) condições de trabalho, a par das grandes empresas nacionais e multinacionais. Os bancos arrecadam com os despojos – é-lhes permitido controlar as pessoas, cujos vencimentos não permitem a manutenção de uma vida independente e digna e que se vêm obrigadas a contrair empréstimos a estes usurários.
A precariedade é a ferramenta básica para a manutenção deste ciclo vicioso, dividindo os trabalhadores em grupos de acordo com o seu estatuto contratual e procurando quebrar os laços de solidariedade que os unem. No negócio dos mass media que substituiu a imprensa, e onde a precariedade grassa, chamaram-lhe flexibilidade. Segundo fonte incontroversa (de acordo com os padrões vigentes nos tais media), a OCDE, 60% da população activa mundial labora em condições precárias. Considerando a fonte, será de esperar que a realidade esconda números obviamente superiores. Em Portugal, serão 2 milhões os trabalhadores precários. E o futuro de que nos informam diariamente promete muitos mais. A precariedade é o novo nome dado às condições que antes se chamaram de servidão, feudalismo e escravatura, e a marcha parece deslocar-se nesse mesmo sentido. Contra isto luta o MayDay.
O desemprego é a derradeira justificação para a restauração dos sistemas de exploração contra os quais o mundo ocidental batalhou nos últimos 200 anos. Não obstante, a memória dos trabalhadores e trabalhadoras, velhos e novos, portugueses e imigrantes, não desapareceu. Pelo contrário, solidifica-se e cerram-se fileiras para retomar um caminho que já foi percorrido. O mundo encontra-se em retrocesso social. Anunciam-se graves convulsões pela defesa de um mundo de futuro, contra um regresso ao passado.
O MayDay quer o Futuro, mas não um qualquer futuro. Por isso, o Precariado dá Luta!
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A chamada para a acção e o cartaz do EuroMayDay já estão disponibilizados no site da iniciativa europeia.
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Cá está um texto do Passa a Palavra.
As novas regras da exploração: o trabalho precário
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O MayDay foi convidado para um debate que ocorreu ontem à tarde na FCSH.
O mote foi lançado por duas mulheres que conhecem a precariedade pessoalmente.
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A inconformação contra a precariedade está espalhada pelo mundo. Como a exploração não está só em Portugal, aqui fica uma imagem do MayDay de Liège.
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A exploração está na moda entre patrões e governos, somos cada vez mais aqueles e aquelas que vivem vidas permanentemente precárias. Somos muitos mais do que dizem as estatísticas. Somos mais do que números, somos pessoas. E lutamos para que as nossas vidas não sejam assim para sempre. Estamos a meio de um percurso que junta diversidade na recusa, com a força e energia de cada um de nós. Queremos ser muitos e muitas mais, para fazer uma grande parada no 1º de Maio!
Vem festejar a recusa da precariedade! Contamos contigo!
17 de Abril, 6ª feira :: a partir das 22h
Ateneu Comercial de Lisboa
Rua das Portas de Santo Antão, 110 (perto do Coliseu)
Metro: Restauradores - Mapa
:: CONCERTOS de As Tucanas e Pedro e Diana ::
:: DJ's Crew Hassan ::
:: JOGOS :: FILMES :: Music battle* :: Construção de materiais para o 1º de Maio :: BANCAS
O Precariado dá luta!
* traz o teu leitor de música portátil com as tuas músicas para também fazeres a festa! Na "Music battle" cada pessoa que queira pode escolher uma música com a ajuda do DJ e levar a festa ao rubro!!
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Na quinta-feira, véspera de feriado, o Mayday saiu à rua para convidar todos e todas para a Festa Mayday: Somos muitos +
Fomos para o Chiado, Largo Camões e Bairro Alto com pancartas, instrumentos musicais e gritos contra a precariedade!
Todos quiseram saber do que se tratava! Muitos pediam panfletos, conversavam connosco acerca da sua situação laboral e davam força a esta luta que é de muitos mais.
Hoje às 22h30 na Brasileira juntamo-nos repetir o número no Bairro Alto e em Santos, e todos/as estão convidados a vir fazer o Mayday!
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ASSEMBLEIA MAYDAY! LISBOA
8 de Abril - 4ª feira - 21:00h
Associação Solidariedade Imigrante
(Rua da Madalena, 8 - 2º - Lisboa Metro: Terreiro do Paço Carris: 7, 12, 28, 35, 40, 60, 745, 759, 781, 782, 790, 794, 12E, 18E, 25E, 28E, 206, 210 Mapa)
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Dizem-nos que o trabalho mudou e que chegou o tempo da flexibilidade. Dizem-nos que a protecção social é um resquício de outro tempo, que o pleno emprego é uma miragem, que o direito ao trabalho é coisa do passado e que o trabalho é apenas mais uma mercadoria. Dizem-nos que não há alternativas e que a única solução é adaptarmo-nos ao novo mundo do trabalho sem direitos.
Em Portugal, como no mundo, o trabalho mudou. Mas de que falamos quando falamos das mutações no mundo do trabalho?
E o que significa exactamente a precariedade?
Como se repercute no mundo da vida?
Quem são os 2 milhões de pessoas em situação precária em Portugal?
Como pensar novas formas de protecção social para estes trabalhadores?
E a precariedade, tantas vezes apresentada como inevitabilidade, não é afinal um conjunto de novas formas de exploração no trabalho?
Que formas são essas?
E mediante estas transformações, como se fazem ouvir os direitos dos trabalhadores?
Como reagem os sindicatos e que novas formas de organização são possíveis?
Qual o papel da luta social e qual o papel do direito do trabalho nesta nova situação? O que se passou com o Código do Trabalho?
E que reivindicações e que combates se impõem hoje para o precariado?
Convidando especialistas e activistas, o MayDay Porto promove o debate sobre o trabalho e o emprego na era da precariedade.
Juntamo-nos no dia 6 de Abril para conhecer, para pensar em conjunto, para discutir e para transformar. O debate é aberto a todos e a todas.
Ana Maria Duarte _ Socióloga da Universidade do Minho, tem estudado a precariedade e a instabilidade dos modos de vida, tentando compreender o modo como a precariedade se repercute na vida dos trabalhadores.
António Casimiro Ferreira _ Professor da Universidade de Coimbra, especialista em direito do trabalho e sociologia do direito. Foi membro da Comissão do Livro Branco para as Relações Laborais, nomeada pelo Governo, tendo-se demitido, criticando a imposição do tema da flexigurança e apelando a “uma agenda laboral alternativa”.
João Pacheco _ Jornalista, é membro dos Precários-Inflexíveis e participa no May Day Lisboa. Recebeu em 2007 o prémio do Clube de Jornalistas Gazeta Revelação 2006, entregue pelo Presidente da República numa cerimóna pública. Dedicou o prémio a todos os jornalistas precários.
Sofia Cruz _ Socióloga da Universidade do Porto. Tem investigado o tema do trabalho e da precariedade, tendo realizado estudos sobre a realidade das trabalhadoras de caixa de supermercado e o fenómeno dos centros comerciais.
Segunda-feira :: 6 de Abril :: 21h30
Cooperativa Árvore :: Porto (Rua Azevedo de Albuquerque, nº 1, ao Passeio das Virtudes)
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Se descobriste que está a ser difícil realizares os teus desejos... vem manifestar-te.
Dia 1 de Maio, junta-te ao MayDay. Os precários vão encontrar-se no Largo Camões às 12h00 para um piquenique, a que se segue uma caminhada até à manif da CGTP.
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"Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas trabalham a 'falsos' recibos verdes ou
seja, deveriam ter um contrato de trabalho, visto serem, na realidade,
trabalhadores/as por conta de outrem.Em Portugal, cerca de 900 mil pessoas pagam
mensalmente, no mínimo, 160 euros à Segurança Social, mas não têm direito
protecção no desemprego ou na doença."
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