"Eu vou ao MayDay porque não quero viver assim e porque sei que quem nos rouba não nos vai oferecer o que nos estão a tirar. Lutar por outra vida, ao lado de pessoas como eu, é a única novidade que pode mudar a chantagem arrogante da exploração. E sei que já está a mudar, porque já ninguém pode continuar a fingir que nós - 2 milhões de precários e precárias, neste país - não existimos. Lá estarei, no 1º de Maio: afirmando a urgência da resposta do precariado, que acrescenta luta à luta de todos os trabalhadores e trabalhadoras."
Tiago Gillot
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